sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Já falam em PAZ e segurança?




Quando Deus estivesse prestes a intervir na humanidade, os LÍDERES mundiais estariam afirmando que, dali para a frente, conseguiriam “PAZ e segurança”.
Ao mesmo tempo, os homens “estariam DESTRUINDO a terra”, como diz Apocalipse 11:17,18.

Assim, se estivéssemos MESMO vivendo nos "últimos dias", ou no tempo da "volta de Cristo", as nações estariam se empenhando pela PAZ, mas seus cidadãos estariam colocando em risco a sobrevivência da Terra, por seus ABUSOS e crimes à humanidade e ao meio ambiente.

Assembleia Geral da ONU, onde os líderes das nações falam ao mundo

Portanto, seriam DOIS pontos decisivos, que não deixariam dúvidas, no sentido de que o JULGAMENTO de Deus estaria próximo:

- Um deles seria o "clamor de paz" que as nações fariam.
Depois de séculos de inimizades, parariam com as guerras declaradas. Fariam vários acordos de ajuda mútua e procurariam um jeito de uma maior cooperação entre elas. As nações estariam se empenhando para dar melhores condições de vida para os povos. Estariam se esforçando para diminuir as desigualdades sociais e se empenhando por "paz e segurança".
- E o outro seria a "destruição do planeta", por meio de seus crimes e abusos contra o meio ambiente, como pelas POLUIÇÕES, desmatamentos, aquecimentos, etc.

"Por coincidência", as duas coisas já estão ocorrendo em nosso tempo.
No século 20, especialmente depois das DUAS Guerras Mundiais, e no começo do século 21, as nações se mostraram MAIS “empenhadas pela PAZ”.

Neste século 21, declararam a “década da Paz”, de 2001 a 2010, e começaram a falar em “reduzir a fome no mundo”.
Começaram a pensar, também, em "perdoar a dívida dos países pobres".
Começaram a usar os grandes eventos esportivos, que são assistidos por milhões de pessoas, como "Copas de futebol, Olimpíadas, Jogos Continentais, Campeonatos nacionais e internacionais, etc.", como um chamamento para que TODOS pratiquem a paz.
E assim por diante.

É normal que se veja, nas aberturas e durante esses espetáculos, faixas em louvor à paz.
Além disso, usaram as "Copas Mundiais de Futebol" para a RECONCILIAÇÃO dos povos.
Em 2002 realizaram, pela primeira vez, a Copa na Ásia, em dois países, tentando reconciliar a Coréia e o Japão.
Em 2006, a realizaram na Alemanha, para reaproximar o povo alemão. Pela primeira vez, depois que haviam se separado, os alemães torceram para um único time nacional.
Em 2010, a REALIZARAM na África do Sul, tentando reconciliar os brancos com os negros, que a assistiram juntos, pela primeira vez.

Em 2014, a realizaram no Brasil e, em 2018, a realizarão na RÚSSIA, mas sempre incentivando o “fair play” e “louvando a PAZ” entre o mundo.

Em 1989/90, a Alemanha se uniu novamente.
Em 1991, a "guerra fria" entre os EUA e a antiga URSS, que era a pior ameaça, ACABOU!
A Europa tentou fazer uma União Europeia com mais de 25 países, com a “mesma moeda”, livre trânsito e sem barreiras fiscais entre eles. Tudo visando à PAZ e ao bem-estar de seus cidadãos.
Muitas “guerrilhas” terminaram.

A mais TEMIDA, que foi a do EI (ou a do Estado Islâmico), que havia começado em 2014, ACABOU quase que totalmente em 2017.
Tudo em prol da paz entre os povos.
A preocupação maior das nações, agora, em 2017, é com Israel e os Palestinos e com a Síria e a Coreia do Norte.
PARECE que a Síria já está se resolvendo e o Irã está parcialmente resolvido.

O mais difícil é o caso da Coreia do Norte.
Contudo, pelo que a Bíblia diz, também eles e outros conflitos pelo mundo chegarão a um acordo, mesmo que não seja 100% para as partes.
Não importa de que jeito resolverão tais problemas, seja com diplomacia seja com intervenção militar.
Não importa, também, que, para resolvê-los, as nações continuem cometendo abusos ou não.
Mas o importante é que, de um jeito ou de outro, as nações teriam uma sensação de terem superado os seus problemas principais e que, por causa disso, dali para frente, IMAGINARIAM que poderiam viver em segurança.

No entanto, mesmo quando essa "sensação de paz" se concretizar e que isso faça com que os povos vivam em relativa harmonia, os problemas dos homens CONTINUARÃO, pois são causados pelas suas falhas humanas, como o egoísmo, a ganância, o desamor, a violência, a desobediência e o desrespeito aos pais e a Deus, a crueldade, o orgulho, a prepotência, a imoralidade, etc.

E são esses defeitos que CAUSAM as guerras, os crimes, as brigas, a pobreza, a fome, as desigualdades, os ABUSOS, o preconceito, as injustiças, os desentendimentos entre as nações, a separação das famílias, etc. (Tiago 4:1-3).

Assim, por si sós, os seres humanos NUNCA ficarão livres das suas dificuldades, de um modo definitivo, pois por mais tecnologia e recursos financeiros que adquiram, suas características humanas continuarão.
E essas características prosseguirão dando origem aos problemas que a humanidade sempre teve.

Até agora, na melhor das hipóteses, suas ações e tecnologias, em todos os campos, geralmente têm dado "um passo para frente e outro para trás", ou seja, quando melhoram uma parte, acabam estragando a outra.
Não é à toa que a Bíblia diz: "Não é do homem dirigir o seu passo" (Jeremias 10:23) e que “homem tem dominado outro homem para o seu PREJUÍZO” (Eclesiastes 8:9)..

Dessa forma, pela impossibilidade do ser humano resolver os seus problemas, sozinho, a solução definitiva só poderia vir de um nível superior.
Só poderia vir de alguém que NÃO tivesse tais "falhas humanas".
Esse alguém só poderia ser Deus, o Rei e Pai, que colocaria o Seu Filho, o Príncipe (Isaías 9:6.7), para governar a Terra (Veja o "post" Reino de Cristo)

Embora não conseguissem resolver as suas dificuldades, porém, um pouco ANTES de Deus intervir, as nações estariam "falando muito em paz" e se empenhando por ela.

Como já adiantado acima, a Bíblia parece mostrar que chegariam a um ponto que lhes permitisse ter uma IMPRESSÃO ou uma maior sensação de terem conseguido, mesmo, uma era mais pacífica.
Se sentiriam mais seguros.
Poderiam afirmar que, dali para a frente, haveria "paz e segurança" (1 Tessalonicenses 5:1-3).

Porém seria uma sensação enganosa de paz, mas se sentiriam mais seguros, principalmente pela eliminação das guerras declaradas e por uma maior colaboração entre elas, em todos os campos.

Parece que isso já está ocorrendo, ou começando a ocorrer, em nossos dias (depois das duas Guerras Mundiais do século 20 até o século 21, em 2017).

A Rússia será um perigo?

Em 7 (sete) de agosto de 2008, houve um novo conflito militar.
A Geórgia, aliada dos EUA, quis retomar o controle da Ossétia do Sul, que tinha se declarado independente na última década do século 20, e invadiu-a.

Os seus vizinhos russos NÃO gostaram e expulsaram os georgianos de lá.
Apoiaram os separatistas e estacionaram suas tropas na província, para "proteger" os ossétios (e os abkhazes).

Antes disso, em fevereiro de 2008, o que era a província de Kosovo, apoiada pelos EUA e pela Europa, declarou a sua independência da Sérvia (que é aliada da Rússia).
Portanto, os EUA e a Europa apoiaram os separatistas de Kosovo e os russos não gostaram.
Meses depois, a Rússia apoiou os separatistas na Geórgia e os EUA e a Europa NÃO gostaram.

Depois disso e até 2017, ainda há algumas questões, como a da Ucrânia.
PORÉM, as potências e seus aliados NÃO entraram em guerra, em nenhum desses casos.

Portanto, ainda que surjam novos episódios desse tipo, ou novos "empurrões" entre as potências, em outros lugares, parece que a possibilidade de uma GUERRA global está descartada.
Nem um lado nem outro querem mais isso.
EUA e Rússia têm, até, um acordo para REDUZIR os seus estoques de armas nucleares, que sempre procuram RENOVAR.
É claro que "acordos e tratados" quase "não valem nada" para as potências e que "essas reduções de armas" são enganosas.
Às vezes, eliminam o que já está obsoleto, mas recompõem os seus arsenais com maior qualidade. Assim, embora fiquem com um número MENOR de armas, na realidade ficam com uma capacidade MAIOR de destruição.
Mas a mentalidade é outra.
Diferenças à parte, parece que dificilmente haverá NOVA guerra global.

Muitos pensam, por exemplo, que a Rússia lideraria outras nações num ataque ao novo Estado de Israel, mas parece que NÃO é isso o que a Bíblia diz (Veja o "post" sobre GOGUE)

Na realidade, as nações já estão com os seus interesses consolidados e procurarão preservá-los, se empenhando cada vez mais pela paz.

Por outro lado, em fevereiro de 2007, a ONU divulgou o IPCC, um relatório a respeito do aquecimento global, feito por 2.500 cientistas. Tais autoridades disseram que, se continuar nesse ritmo, "... o mundo poderá ACABAR, dentro de poucas décadas, pois os homens estão colocando em risco a sobrevivência do planeta".
Portanto, os homens já estão destruindo a terra com os seus ABUSOS, como poluições, ganância, desmatamentos, etc.
Parece que TUDO se encaixa.
Tanto o que os cientistas dizem como o que a Bíblia diz.

Resumindo, os cientistas dizem que os homens já destruíram bastante o planeta e que, se continuar nesse ritmo, logo acabarão com ele, por completo.
Ao mesmo tempo, parece que as nações estão se empenhando por “paz e segurança”.

Já a Bíblia mostra que ANTES dos homens “destruírem a Terra”, por completo, Deus agiria e que isso aconteceria quando as nações estivessem se empenhando por “paz e segurança” (Apocalipse 11:18 - 1 Tessalonicenses 5:1-3).
O fato é que Deus NÃO deixará que os homens acabem com o planeta.
Antes que o destruam, Ele agirá.

Como já o estão destruindo em larga escala, Deus também já estaria prestes a agir.

Não é preciso ser especialista para se ver que a humanidade tem um PADRÃO de comportamento. Por ter se comportado de um jeito, nos séculos anteriores, continuará a se comportar desse mesmo jeito no século presente.
E esse padrão de comportamento não tem sido muito bom.
Tanto não tem sido muito bom que a própria Bíblia diz que (por causa dele) "não é do homem dirigir o seu passo" (Jeremias 10:23) e que “homem tem dominado outro homem para o seu PREJUÍZO” (Eclesiastes 8:9).

Assim, se os homens já estão, mesmo, "destruindo a terra", continuarão destruindo-a.
Poderão tomar algumas medidas atenuantes.
Poderão falar isso e aquilo.
Mas continuarão destruindo-a.

SE chegaram à conclusão de que, para sobreviverem a um bom termo, deverão se "empenhar" por MAIS paz e MENOS guerras, oferecendo melhores condições de vida aos seus cidadãos, continuarão se empenhando por isso, embora nunca consigam uma "paz e segurança" verdadeira, por causa das suas falhas pessoais humanas, que nunca conseguirão eliminar, por seus próprios meios.

Paz geral - judeus e palestinos

Quanto à impressão de uma paz geral, sem guerras declaradas, só será possível depois de resolverem o conflito entre árabes e israelenses.
Praticamente, eles estão guerreando desde que o novo Estado de Israel foi fundado, em 1948.
Às vezes, guerreiam de modo declarado, como nos anos 1967, 1973, invasão do Líbano, etc.
Outras vezes, guerreiam com atos isolados, como as "intifadas (ou guerra das pedradas)", atentados, etc.
É evidente que, do jeito que está, sempre parecendo um "barril de pólvora prestes a explodir", a humanidade NUNCA se sentirá segura.
Os judeus e palestinos já fizeram VÁRIAS reuniões para discutir a PAZ entre eles.
É difícil, pois há muitos interesses envolvidos.

Israel ainda PENSA que aquelas terras lhes foram dadas por Deus. Na realidade, elas lhes foram dadas, sim, MAS de Moisés a Jesus. Depois, como NÃO fizeram uma boa representação de Deus, assim como Ele lhes deu, as TOMOU também.

O próprio Jesus disse-lhes que isso iria acontecer, que "o REINO", ou aquela representação de Deus que haviam feito, "lhes seria TIRADO e dado a outros", conforme visto em Mateus 21:41-43.

Mas o problema maior é que os judeus parecem ter DIFICULDADES para "entender as Escrituras" (Atos 8:30,31 - 2 Timóteo 3:16), pois NÃO as entenderam na primeira vinda de Jesus (João 7:45-52 - Mateus 4:12-16 - Mateus 13:13-15) e continuam NÃO as entendendo em nossos dias, que poderiam ser o tempo da VOLTA dele (Mateus 24:3-14,29-31).

Eles parecem se achar o “máximo”, por serem “filhos CARNAIS de Abraão”.
Realmente, eles são filhos de Abraão na carne (por meio de Isaque).
MAS os árabes (inclusive os “palestinos”) também são, por meio de Ismael (filho de Agar) e dos filhos de Quetura (última mulher de Abraão, depois da morte de Sara).

Contudo, depois de Jesus, a descendência carnal NÃO teria mais valor nenhum.
O próprio João Batista lhes disse que Deus, SE quisesse, “poderia tirar filhos de Abraão até de PEDRAS” (Mateus 3:9).
Além disso, como Jesus falou, “SE fossem filhos de Abraão, teriam de AGIR de um modo correto, como ele havia agido, ou teriam de se mostrar dignos, fazendo a obra que Abraão havia feito” (João 8:33-45).
Portanto, Jesus lhes mostrava que tinham um entendimento ERRADO das Escrituras, pois NÃO conseguiam identificá-lo por meio delas (João 5:39), visto que tinham um modo de adoração ERRADO.

Mesmo assim, por causa de suas interpretações erradas que têm, eles AINDA se julgam representantes de Deus.
Todavia, na atualidade, os judeus NÃO são mais, EXCLUSIVAMENTE, "o povo de Deus".
Os israelitas (ou israelenses) estão no MESMO nível de outras nações.
Não são nem PIORES nem MELHORES do que os outros.
Como todos os demais, eles poderão ser aprovados ou NÃO por Deus, sem distinção nenhuma entre suas origens.

O novo "povo de Deus" bíblico sairia de "TODAS as nações" (Atos 10:34,35 e 15:14) e seria formado por judeus e NÃO judeus.
Isaías 2:1-4 diz que esse “povo de Deus” seria bem diferente, pois “NÃO faria mais a guerra”.
Como “herdeiros da nova terra” (2 Pedro 3:13), teriam de ser muito PACÍFICOS, ou mansos. (Mateus 5:5)
Parece que isso confirma que o NOVO “povo de Deus” NÃO seria somente os judeus, pois eles CONTINUAM fazendo as suas GUERRAS carnais.
Se fazem a guerra, NÃO são do “povo de Deus” (João 13:34,35 – 2 Coríntios 10:3-6).

O próprio apóstolo Paulo (Gálatas 1:1), que era judeu e entendia e seguia a Lei de Moisés corretamente (Filipenses 3:4-7), ANTES de se tornar cristão, falou que, depois de Jesus, NÃO haveria superioridade do judeu sobre ninguém, tendo em vista que TODOS os que acreditassem no sacrifício dele, seriam considerados por Deus como “descendentes de Abraão” (Gálatas 3:28,29).
Não haveria DIFERENÇA nenhuma entre “um judeu e um grego” (ou entre um judeu e alguém de qualquer outra nação).

Portanto, NINGUÉM precisaria ser da nação de Israel, ou ser um judeu natural, para ser considerado "descendente de Abraão".
SE acreditassem no sacrifício de Jesus (Mateus 20:28 e 1 Timóteo 2:5,6 – Romanos 5:12-19), TODOS os povos poderiam ser considerados como "filhos carnais de Abraão", pois todos “adorariam Deus com espírito e verdade” (João 4:23,24 – Mateus 22:36-40), por adquirirem CONHECIMENTO de Deus e de Seu Filho (João 17:3,17).


Assim, parece que aquelas terras NÃO pertencem mais a Israel (não pela Bíblia).
Deixaram de pertencer-lhes, quando os romanos os EXPULSARAM de lá, na Segunda Revolta Judaica, nos anos 130. Os romanos até tentaram APAGAR a memória dos judeus por lá, pois chamaram aquelas terras de “Palestina”, que vem de “Filístia” e quer dizer “terra dos filisteus”.

Dessa forma, por lá NÃO seria mais a “terra dos judeus”, MAS sim a “terra dos filisteus”, que foi um povo antigo que viveu na região de Gaza e sempre esteve em briga com Israel.

De qualquer modo, os americanos queriam a paz entre judeus e palestinos até a saída do presidente americano George Bush (filho), que saiu em 2008.
No lugar dele, em 2009, entrou Barack Obama, o primeiro presidente negro dos EUA.
TODOS esperam dele grandes reformas, em todos os campos.
Óbvio que ele NÃO conseguirá acertar tudo, pois sairá em 2016.
MAS ele está se empenhando.

Ele terminou a ocupação do Iraque, está saindo do Afeganistão e acertou o ACORDO nuclear com o Irã (o que ajudará, também, a combater o EI, que é aquele grupo terrorista recente do Estado Islâmico. De fato, o EI foi quase que totalmente derrotado no final de 2017).
Obama já disse ser favorável à formação de um Estado palestino.

Veja, no link abaixo, o discurso que Obama fez na ONU, em 2009:

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2009/09/090923_obamadiscursoonu_ac

Ele fala, com todas as letras, que os EUA se empenharão em dar “PAZ e segurança” ao mundo.
Isso mostra que os NOVOS Presidentes americanos, depois dele, CONTINUARÃO se empenhando pela “Paz e segurança”, como Bush (pai) e Obama se empenharam, e que os governantes mundiais, liderados pelos EUA, já estão falando em “paz e segurança”.

Depois de Obama, entrou Donald Trump, em 2017.
Ele tem umas atitudes impulsivas e, às vezes, PARECE sair dos padrões normais (já andou na “contramão das nações”, quando ABANDONOU o “acordo sobre o clima em Paris” e quando reconheceu Jerusalém como “a capital de Israel”, neste mês de dezembro de 2017).
Talvez ele NÃO repita os discursos que Bush (pai) e Obama fizeram.
Mas fica evidente que os GOVERNOS estão começando a se "conscientizar" sobre a vida no planeta e estão se decidindo por um outro modo de agir, que dê maior tranquilidade à humanidade em geral.

Quer Trump trabalhe "pela PAZ" ou não, com ele ou com um NOVO presidente, os líderes mundiais continuarão falando que, em breve, conseguirão viver em "paz e segurança".

Na certa esses dois pontos, da "destruição da terra" e da "paz mundial", que passa pelo Oriente Médio, serão problemas OBRIGATÓRIOS, nos quais as nações deverão se empenhar para resolvê-los satisfatoriamente.
Com tais esforços na busca de uma solução e com novas conquistas sociais e tecnológicas, as nações parecem se aproximar, cada vez mais, daquela situação que a Bíblia mostra.

Parecem se aproximar daquele ponto no qual se sentirão mais SEGURAS, ao ponto de poderem afirmar:
"Há paz e segurança!" (1 Tessalonicenses 5:1-3).
As Escrituras mostram que, quando estivessem afirmando isso, seria o sinal de que Deus iria agir em seguida.

Esses fatos são muito COINCIDENTES com o que tem acontecido do século 20 para cá (Mateus 24:3-14,29-31).
Todos eles reunidos parecem mostrar que a humanidade está, mesmo, na sua época final, ou nos dias da “volta de Cristo” (Marcos 13:32).

Mas apesar dessas ocorrências serem visíveis a todos (Mateus 24:27), em toda a Terra, a pessoa de Jesus NÃO seria vista (João 14:19), quando voltasse (Veja o "post" CRISTO já voltou)
Mesmo porque, se iriam vê-lo, NÃO precisariam ter lhe pedido aquele "sinal de quando voltasse" (Mateus 24:3).

Por outro lado, assim como aconteceu no passado, mesmo que a sua volta fosse em corpo visível, a maioria das pessoas NÃO perceberiam o tempo de sua chegada (Mateus 13:14,15).
Tanto não perceberiam o tempo da volta dele que muitos fariam "gozações" a esse respeito.
Esse detalhe já foi citado mais acima, mas é bom repeti-lo novamente, pois é importante.

Os gozadores diriam, então, em tom desafiador:
"Onde está a prometida vinda dele? Tudo está IGUAL a como era antes." (2 Pedro 3:3,4).

Isso deixa bem claro que, no seu retorno, haveria muita PREGAÇÃO a respeito da "volta de Cristo e do fim do mundo" (Mateus 24:3,14), pois os gozadores estariam sempre perguntando: "Onde está a prometida vinda dele?"
Mas as pessoas NÃO enxergariam nada.
NÃO veriam Cristo nenhum de volta à Terra.

Jesus havia dito que os seus próprios discípulos "desejariam VER um dos dias do Filho do Homem (ou do Cristo retornado) e não o veriam" (Lucas 17:22) e que, quando ele viesse, "quase não acharia quem tivesse FÉ na volta dele" (Lucas 18:8).
Apesar dessa falta de fé, toda a humanidade seria avisada (Mateus 24:14).

No entanto, quando fossem AVISADOS de que Jesus estaria de volta e NÃO vissem Cristo nenhum em pessoa física, fariam gozações.
Achariam que, apesar de haver muita pregação a respeito, "tudo estaria IGUAL a como era antes" (2 Pedro 3:3,4), ou tudo estaria como sempre tinha sido, sem novidade ou sem volta de Cristo nenhuma.




Crédito da foto: Postagens da Internet


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