A Terra NÃO é o único planeta criado por Deus.
SE "levantarmos o olho para o alto", veremos uma pequenina parte dos MILHÕES de planetas e estrelas que Deus fez (Isaías 40:26).
MAS a Bíblia parece que fica somente com o nosso Sistema Solar, onde ficam o Sol e a Lua, para "a contagem dos tempos" (Gênesis 1:14-19), e a Terra, para os homens morar (Gênesis 1:28-31 - Isaías 45:18).
Desenho do Sistema Solar (a Terra é o terceiro planeta, a contar do Sol)
Contudo alguns fazem CONFUSÃO com relação ao surgimento da
LUZ, no “primeiro dia” (Gênesis 1:1-4):, que só
foi vista na Terra, no “quarto
dia” (Gênesis 1:14-19).
.
PORÉM aquela narração dos
acontecimentos foi feita para o entendimento dos humanos, que pisam no solo da
Terra.
Portanto, SE existisse alguém
por lá, no “primeiro dia”, embora tivesse alguma claridade, NÃO poderia ver as
fontes de luz ou os “luzeiros do quarto dia”, que são o Sol e a Lua e que
causavam aquela “luz difusa”, que chegava até a superfície.
E não poderia ver, porque entre
“o primeiro e o quarto dia” existia um IMPEDIMENTO, na forma de nuvens
espessas, entre a Terra e o Sol.
Isso é confirmado no livro de
Jó, capítulo 38, verso 9, onde Deus diz que a Terra no começo, “esteve
envolvida por faixas de escuridão”. Por causa disso, embora alguma claridade
atingisse o solo, não se via o Sol, olhando-se da superfície, tal como nos
ocorre ainda hoje nos dias “encobertos por nuvens”.
Em dias nublados, o Sol está
lá, produzindo a sua luz e, apesar de termos alguma claridade, aqui na Terra,
NÃO podemos vê-lo.
Embora digam que o livro de Jó
é uma “ficção, alegoria ou, ainda, apenas uma
estória piedosa”, tanto essa afirmação da Terra primitiva envolta por
nuvens como a real posição dela no espaço, parecendo estar “suspensa no vazio (ou sobre o nada)”, conforme Jó
26:7, pode ser comprovada pela Ciência.
Com a Terra primitiva ocorria
algo parecido com o que ainda ocorre com o planeta Vênus, do nosso sistema
solar, que também é envolto por nuvens que, de fora, pela visão natural, não
permitem que se veja a sua superfície.
Quanto à posição da Terra no
espaço, basta se ver as FOTOS tiradas pelos satélites artificiais ou da própria
Lua, para se ver que é exatamente
como a descrita por Jó.
Ela parece, mesmo, "estar suspensa no vazio ou
sobre o nada" (Jó 26:7).
NINGUÉM (de fora da Bíblia),
nem antes, nem depois dele (como o grego Aristóteles), afirmou isso de maneira
tão clara.
Digno de nota é que o livro de
Jó, conforme considerado por alguns, foi escrito por Moisés, pouco antes de sua
morte. Partindo-se daquela data, por volta de 1470 AEC, vê-se que a posição
correta da Terra no espaço foi descrita, exatamente, mais de MIL anos antes de
Aristóteles e cerca de 3430 anos antes dos satélites artificiais (1957 EC) e do
pouso na Lua (1969 EC).
Portanto, o que o livro diz
nesse ponto não é ficção, como os críticos querem crer, mas um fato que a
Ciência, a verdadeira ciência, pode comprovar.
Quanto ao surgimento da luz,
algumas traduções bíblicas ajudam a esclarecer o ponto, traduzindo a ocorrência
do “primeiro dia” como “luz difusa”, indicando ser uma claridade “espalhada”,
tal como não se pudesse ver o seu foco central ou a FONTE que a produzia.
Além disso, dizem que a luz foi
surgindo “gradualmente” ou aos poucos.
Assim, na proporção que aquele
impedimento ou que aquela nuvem ia sendo retirada, a claridade ia se tornando
maior.
Até que, no “quarto dia”,
aquilo foi retirado de vez.
A partir daí, então, o Sol, a
Lua e as estrelas ficaram VISÍVEIS.
Por isso, a palavra usada para
“luz”, no quarto dia, indica a
origem ou a fonte dela, pois a partir de então poderiam ser vistas desde o
solo, se existisse alguém no planeta.
Mas o Sol e a Lua já existiam
havia muito tempo, antes até daquele “primeiro dia” da preparação da Terra,
tendo em vista que foram criados “No
princípio”, com o resto do Universo, conforme Gênesis 1:1.
Portanto, embora o Sol, a Lua e
as estrelas já tivessem sido criados junto com o Universo, só ficaram visíveis,
ou "só foram feitos visíveis", para alguém que se encontrasse
na Terra, muito tempo depois, no “quarto
dia criativo”.
Esses "dias criativos" foram "períodos de tempo", talvez com MILHARES de anos.
COMPARANDO-SE o "sexto dia", que começou logo após a Criação de Adão e Eva (em cerca de 4000 a.C,) e que ainda NÃO terminou até HOJE (em 2016), vê-se que NÃO foram dias de 24 (vinte e quatro) horas, pois de Adão para cá, já se passaram um pouco mais de 6.000 ANOS terrestres.
SE os outros "dias" tiveram a mesma duração, foram períodos de MILHARES de anos.
Foram "dias de preparação", pois Gênesis 1:2 diz que "a terra era sem forma e vazia".
SE "era sem forma e vazia", precisava ser PREPARADA para receber os humanos (Isaías 45:18).
Assim a Terra já existia ANTES até do "primeiro dia", pois havia sido criada "no princípio".
Esses "dias criativos" foram "períodos de tempo", talvez com MILHARES de anos.
COMPARANDO-SE o "sexto dia", que começou logo após a Criação de Adão e Eva (em cerca de 4000 a.C,) e que ainda NÃO terminou até HOJE (em 2016), vê-se que NÃO foram dias de 24 (vinte e quatro) horas, pois de Adão para cá, já se passaram um pouco mais de 6.000 ANOS terrestres.
SE os outros "dias" tiveram a mesma duração, foram períodos de MILHARES de anos.
Foram "dias de preparação", pois Gênesis 1:2 diz que "a terra era sem forma e vazia".
SE "era sem forma e vazia", precisava ser PREPARADA para receber os humanos (Isaías 45:18).
Assim a Terra já existia ANTES até do "primeiro dia", pois havia sido criada "no princípio".
A ordem da criação que a Bíblia
mostra, também é comprovada pela Ciência de hoje.
“Foram 10 (deis) etapas, em
seqüência:
1) Princípio; 2) Terra
primitiva; 3) A luz difusa; 4) Expansão atmosférica; 5) Terra seca; 6) Plantas
e vegetação; 7) Sol, Lua e estrelas visíveis; 8) Animais marinhos e Aves; 9)
Animais domésticos e selvagens; 10) Homem (e mulher).”
Isso é o que consta em GÊNESIS
e já estava escrito há milhares de anos.
Como o escritor bíblico soube
disso? Puro acaso?
“As possibilidades matemáticas
de se alistar as dez etapas, por acaso, são de ‘uma para 3.628.000’! Seria a mesma coisa de se tirar, de
olhos fechados e na seqüência, do número 1 ao 10, na primeira tentativa!”
O escritor bíblico não tinha
condições de saber, com exatidão, tudo isso.
Alguém teria de ter lhe
contado.
Embora digam que tudo foi fruto
do acaso, pois querem acreditar nisso, não seria mais lógico que, conforme diz
a Bíblia, tal ordem das coisas acontecidas lhe foi REVELADA por quem a criou?
Mesmo porque a exatidão não
pára por aí.
Ela aparece, também, em
Astronomia, Medicina, História, Zoologia, etc.
Por outro lado, o da “evolução
sem um projetista”, para não se alongar no assunto, basta citar o renomado
astrônomo Fred Hoyle (falecido em 2001).
Ele disse que “... as possibilidades matemáticas
de a vida surgir por acaso NÃO existem.”
Um cálculo simples, usado por
Evolucionistas, comprova esse fato.
Diz que a possibilidade da vida
surgir por acaso, se fosse representada por um número, seria representada pelo
número 1 (um) seguido de 113 zeros.
Porém, diz que uma
possibilidade representada pelo número 1 (um) seguido de 50 zeros, NUNCA se
realiza.
Ora, se a segunda
possibilidade, representada pela potência “dez elevado a cinqüenta”, que é um
número bem menor, nunca se realiza, a primeira possibilidade, representada pela
potência “dez elevado a cento e treze”, que é um número muito maior, não se
realizará em hipótese alguma.
Então, é bom se repetir o que
Fred Hoyle falou e ficou comprovado:
“... as possibilidades matemáticas de a vida
surgir por acaso NÃO existem.”
Estes são alguns dados que
podem ser confirmados pela Bíblia, pela Ciência e pela História.
No entanto, nem tudo fica assim
tão claro, porque os dados podem ser confrontados, no máximo, com o
conhecimento que os homens têm, até o dia de hoje. E mesmo o conhecimento que a
Ciência tem, atualmente, NÃO é completo.
Muita coisa que consideravam
certa alguns anos atrás, agora já não a consideram mais.
A cada dia que passa, adquirem
novos conceitos, que fazem com que revisem os conceitos que tinham antes sobre
determinado assunto.
Tais são os casos que a
Ciência, com o conhecimento de que dispõe até agora, pode considerar
“absurdos”, como a “fotossíntese e a polinização das plantas”, na ocasião da
criação.
Naturalmente, naquela época,
elas poderiam ter acontecido de maneira diferente, que nem mesmo a Ciência de
hoje conheça.
É lógico também que o Criador
NÃO iria explicar, nos mínimos detalhes, como criou tudo aquilo para os
primeiros humanos, pois eles não teriam condições de entender. Seria a mesma
coisa de se explicar um projeto atômico, complexo, a uma criança.
Assim, a própria sabedoria
mostra que a explicação de como tudo foi criado teria de ser feita de um modo
muito SIMPLES, como realmente foi, para que todos, em quaisquer épocas,
pudessem entender.
De forma que muita coisa que
nos PARECE impossível na realidade não o é, desde que tenhamos novos
conhecimentos.
Por exemplo, aqui na Terra água
e óleo NÂO se misturam.
Sempre foi e ainda é assim.
Contudo, após a “conquista da
Lua”, nas experiências espaciais, descobriram que no espaço, onde as condições são diferentes, eles se misturam.
Portanto, as mesmas coisas agem ou reagem de modo diferente, quando estão
numa condição planetária diferente.
Na atmosfera da
Terra, a mistura não se realiza, mas acima dela, com gravidade menor e outras
condições, ela se torna real.
Os homens só descobriram isso,
quando puderam fazer tais experiências, na nossa época , ou na Era espacial.
O que até então eles
consideravam IMPOSSÍVEL ou seja, a mistura da água e do óleo, na realidade não
o era.
Isso mostra que se pudéssemos
“voltar” ao tempo da Criação, do Dilúvio, etc., veríamos que, naquelas
condições planetárias DIFERENTES, poderiam mesmo ocorrer coisas diferentes.
Hoje em dia, nenhum ser humano, cientista ou
não, pode dizer como aquelas coisas ocorreram exatamente.
E se não podemos
provar, pela Ciência, os fatos relatados, também NÃO podemos desmenti-los.
Crédito do Desenho: Postagens da Internet
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